Roxinho Xodó

Meu roxinho, no momento que recebi dos Correios Por uma questão de segurança, a embalagem plástica ainda lacrada não pode nos dar a visão do que contém em seu interior. Mas eu sabia o que havia ali: o meu roxinho! Um grande sorriso de satisfação em meu rosto enquanto de posse de uma tesoura eu cortei cuidadosamente o envelope. Retiro dali de dentro o pequeno envelope com as cores padrões da fintech, que a partir desse momento passou a ser a minha cor preferida de sempre. Juntamente com o pequeno envelope estão os dois adesivos com a logo da empresa, que certamente serão colados em locais de destaque entre meus objetos pessoais. E dentro do envelope o tão sonhado cartão, que é para mim uma reconquista. Muitos podem ter o roxinho apenas como mais um cartão de crédito. Pois não passaram pelas mesmas privações que eu ao ter meu nome negativado. E apenas o solicitaram pelas comodidades oferecidas por ele, em ser totalmente digital através do aplicativo instalado em seus smartph

Imagem editada por questão de segurança Imagem: Divulgação Sim. Exatos onze dias úteis desde a solicitação de um convite até estar com o meu roxinho nas mãos. Pura emoção! E um prazo relativamente curto para reconquistar minha autoestima, depois de longos anos sem crédito para comprar até um simples alfinete na praça. Prometi que tão logo recebesse meu cartão, escreveria um texto sobre isso. E quem leu minhas postagens anteriores sabe qual a intensidade de meus sentimentos neste momento que desenvolvo esse novo post. Tudo muito, muito rápido. Até o amanhecer do dia 25 de setembro de 2017 eu nunca tinha ouvido falar de Nubank. Pasmem, nunca! E quatorze dias corridos depois os Correios deixavam em minha residência o roxinho mais amado do Brasil. Como relatei dias atrás em uma postagem aqui no blog, nunca havia lido a respeito do Nubank, já que dificilmente eu entrava em sites financeiros. Pois tinha ficado muitos anos negativado e também permanecido por um bom período com me

Screenshot da tela inicial de minha conta, devidamente editada por segurança. Imagem: Divulgação Meu roxinho foi aprovado e em poucos dias farei parte da comunidade #SouNu. Mas tenho que ser sincero, é angustiante aguardar pela chegada do ‘mais amado do Brasil’. Não! Não estou aqui fazendo uma reclamação sobre a demora do recebimento do meu roxinho. Pois tenho que destacar que até o momento todos os prazos informados pelo Nubank desde o recebimento do e-mail confirmando minha aprovação, estão sendo rigorosamente cumpridos. É só emoção mesmo, de não ver a hora de ter em mãos este pedacinho de plástico tão amado. Simultâneo ao recebimento do e-mail no dia 27/09/2017, o meu aplicativo me deu acesso à minha conta Nubank. E na página inicial informava que meu cartão estava em processo de produção e que o prazo previsto para recebimento seria 13/10/2017. Já era sabido por mim que o prazo para produção do cartão era de três dias úteis. Pois bem, o dia 27 caiu numa quinta-feira,

Imagem: Divulgação Como descrevi aqui no blog Roxinho Xodó em minha primeira postagem, conheci o cartão Nubank através de um feed RSS do site CARTÃO E CRÉDITO. Também naquele post deixei explicitada minha surpresa por até então nunca ter lido nada a respeito sobre o roxinho que se transformou nos últimos anos no sonho de aquisição de dez entre dez consumidores brasileiros. Logo eu que procuro estar antenado com tudo de novo que surge. E sendo um leitor assíduo e eclético, parecia impossível que nas dezenas de páginas que abro diariamente na internet, nunca ter encontrado uma referência sequer sobre ele. De certo modo, minha segunda postagem, onde apresento um resumo de minha vida financeira ao longo dos últimos quinze anos, pode explicar minha ignorância sobre esse cartão de crédito. Pois pelo longo período em que permaneci negativado, e pelo conformismo de não poder possuir um cartão de crédito, não me interessei em acessar sites específicos sobre crédito financeiro. Sendo as

Imagem: Divulgação O título aí em cima diz tudo: O meu calvário por longos anos com o nome negativado nos órgãos reguladores de crédito. Provavelmente muitos que lerem este post poderão se identificar comigo, por terem passado pelos mesmos problemas que eu, após a inclusão do CPF na SERASA, SPC, entre outros órgãos, por não ter conseguido saldar determinado(s) compromisso(s) financeiro(s). Para tanto, contarei um resumo de minha vida financeira para ilustrar esta postagem. Nos primeiros anos deste século, entrei em um processo de endividamento devido a uma série de fatores que culminaram com minha inadimplência junto ao mercado financeiro. Apesar de grande parte destes fatores estarem relacionados a situações externas que provocaram um efeito dominó devastador em meu crédito, sou forçado a reconhecer que o maior responsável tenha sido eu mesmo, por não saber me organizar e me prevenir contra as alterações financeiras recorrentes na economia brasileira. O certo é que, por qua